esse é roy, ex menudo. naquela época já não era grande coisa, não melhorou quase nada.
em 2003
98
no dia que eu me zangar
Ze´ Limeira
mato voce de carinho
eu andava com este cacaso na carteira
martha medeiros, pois é.
quando eu era menina, adorava bonecas vestidas de noiva.
encontrei uma revista trip velhíssima, com uma matéria sobre novos escritores. pois tão lá o takeda e clarah averbuck.
olha o tipo de e-mail que meu amado marido me manda:
deu na folha de sumpaulo
enquanto isso, vou botando ordem na casa: arrumando template, blogchalk, essas coisas. e com a linha do telefone livre.
This is my new blogchalk:
IT´S ALIVE!
eu sou a menina do leite, daquela história infantil.
vi não sei aonde que a família do diego (ou diogo?) mainardi, da veja, não comemorava aniversário nem natal. taí pq ele é do contra. cresceu revoltado.
engraçado. penso em escrever posts muito legais - modéstia à parte - mas chego aqui, pronto, dá branco.
tive um sonho muito ruim seguido de um muito bom. valeu, nossa senhora do desterro, que afasta os pensamentos maus e os pesadelos.
oi povos, notícias do front. diz que o cabra da telemar vai instalar o velox lá em casa sexta feira. pago prá ver.
eu, fred, e umas bobagens
horrível dizer isso, mas tenho perdido friends e nem ligo mais. e tava vendo john doe até saber que a série foi cancelada lá fora e não vai ter fim.
outra de internet
recebi de uma amiga:
se vc não viu the final flight of the osiris nem program, você não sabe o que é amelhor animação digital dos últimos anos.
pergunta boba a respeito de Matrix: como os bebês nascem lá? e como plugam todo mundo?
não comprei nada na bienal. nem vi o ziraldo. e nem vou mais a outra bienal. só se o neil gaiman voltar. ou se a lygia bojunga nunes aparecer.
sinal dos tempos: eu, sábado à tarde, vendo band. um apresentador estranho e popularesco. entra roy, ex menudo, uns bons quilos mais gordo, uns vinte anos mais velho, e finalmente com cara de gente. entra roy, o ex menudo, para conhecer a filha brasileira. dezesseis anos a menina, mais alta que ele.
bienal não dá pé
lembrei que somos de um tempo em que havia um segredo de fátima que era misteriosíssimo (talvez falasse do fim do mundo) e que ligar o liquidificador dava interferência na tv.
hoje tem sport e flamengo. dia de torcer para cair um meteoro no campo e sumir com os dois times da face da terra.
putaquepariu!!!!!!! domingo passado a aninha do udigrudi veio lançar o livro dela aqui na cobal, do outro lado da rua, e eu não soube pq não tou com micro! eu vou me matar! eu não mereço!
tive um sonho daqueles.
três notícias para começar o papo hoje: uma boa, uma péssima e uma interrogação do tamanho do mundo.
tá, eu sei que tem toda cara de amélia-dona-de-casa, mas tou toda ancha pq ganhei um vaporettino do fred! agora a minha geladeira-ice-age vai ver quem manda!
você sabia que o fósforo não tá no palito de fósforo, mas na caixa? é! a cabeça do palito de fósforo tem uma química que reage com o fósforo que está na lixa que a gente risca o fósforo.
oi, crianças. tou de volta. inteira, apesar do restinho de gripe que teima em fazer ran-ran na minha garganta.
anna bárbara, com dois n e sem acento, escreveu isso, que eu copio dedicando ao amado marido do meu coração.
semiótica nos spams.
oi, crianças! tavam com saudade de mim?
sim eu sei que estou ficando maluca. quero fazer permanente e ficar cheia de cachinho miúdo como a malvada da novela das seis. mas tintura e permanente resultam em necessidade histérica de hidratação, coisa cara e repetitiva. e a bienal vem aí.