bienal não dá pé
pois sexta feira eu fui na bienal de livros láaaaaaa no riocentro. riocentro, aquele da bomba no governo figueiredo.
pois peguei o ônibus e fui. e me arrependi. como me arrependi!
prá começo de conversa, judas perdeu as botas antes de chegar no riocentro. para os pernambucanos, imaginem ir de ônibus, calor de meidia, de piedade ao janga.
e tome o ônibus a rodar e telinha a ficar leeevemente enjoada. e isso que eu não tenho frescurinha de andar de ônibus. mas vamos lá. aí desço em frente ao barrashopping e pego o ônibus da bienal. e o motorista jura que vai nos deixar no portão principal. principal dos infernos, que eu andei mais de 20 minutos para chegar na bilheteria.
e tome estudante. uma horda. último dia das escolas na bienal. uma horda infanto-juvenil de fardas de todos os tipos e professoras a berrar que se comportassem. duro de gente. e aquela fila na frente da bilheteria parecia um obstáculo intransponível, mas dei uma de joão-sem-braço e furei a fila, com a cara de pau que deus me deu e na qual passo óleo de peroba.
vou comer um cachorro quente para a pressão normalizar, pq eu já estava mais guenza do que nunca. e quem se intromete na minha latinha de refrigerante? uma abelha. que entra na lata e não me dá condições de matar a sede.
bora andar.
pois bora. livrarias a dar com o pau, stands enigmáticos: o que quer dizer editora logosófica? a filosofia do logo? logo, de brincar, ou logo de agora?
minha tolerância a aglomerações está baixíssima. depois de duas horas batendo perna e verificando que os livros que eu quero não baixaram um centavo, resolvo ir para casa. e dessa vez volto de van.
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