então são quase dez da manhã, eu tenho um gatinho adormecido no meu colo e meu estômago tá roncando pq eu ainda estou em jejum. mas quem disse que eu vou levantar e acordar o gatinho? :)
e amado marido tá no trabalho, senão eu pedia para ele me trazer uma maçã...
7 Comments:
Até que ponto chega nosso amor pelos gatos né?
Uma vez fiquei com a perna formigando por que não queria tirar a Mist do meu colo...hehe
10:35 AM
Telinha, sua veterinária é legal né?
Uma hora q der pergunta pra ela o que pode ser um monte de calombinhos no pescoço (atrás) de um gato? não está vermelho nem nada, só está vários calombinhos de diversos tamanhos. Parece que não dói, mas vai saber...
As vezes ele e o Vinil sai no tapa, então imaginei que pudesse ser alguma reação a uma arranhada meio suja... mas parece que não tem nenhuma marca de arranhão por ali.
Enfim... tenho q tomar vergonha na cara e juntar dinheiro para leva-lo ao veterinário, por que além disso ele tem tanto verminhos que parece que não tem vermífugo que consiga acabar com aquilo!
Eu descobri que é verminho de pulga, então passei frontline nos dois gatos (aiii meu bolso!) porém não adiantou nada!
Ocho q o Miuchu é meio zicado tadinho. :-P
10:42 AM
Ops, a anônima sou eu, a Ila. :-P
10:43 AM
Telinha querida, eu vim aqui pra te dizer que seu comentário na Fal me encheu os olhos de lágrimas.
E quero que vc saiba que você, sua maneira de encarar os percalços da vida, seu amor ao gatos, seus bebês e nem tão bebês gatos me fazem feliz, alegram meu dia, levantam meu astral mesmo quando ele está lá embaixo.
Obrigada por tudo, não precisamos conhecer, abraçar e beijar alguém para considerá-la amiga não é?
Eu te considero uma alma iluminada e uma verdadeira amiga.
Beijão,
12:04 PM
Telinha, já que você gostou da história do Vinil vou contá-la inteira! :-D
Eu queria um gato, até procurei, mas decidi que o gato certo apareceria na hora certa para mim.
Para você ter uma idéia no dia que encontrei o Vinil, eu tinha sonhado que tinha encontrado um gato na rua.
Eu estava indo pro trabalho e vi um gato lááá de longe, sentadinho de perfil, numa rua pouco movimentada, com um monte de casas para alugar.
Parei alguns metros dele e chamei (já imaginando que ele fosse sair correndo feito louco), e para minha surpresa ele veio miando como se estivesse me esperando e dizendo "até que enfim você apareceu!"
Naquela hora percebi o quanto ele estava magro, magro, magro, aparecia os ossos até. E além de ser magro, já era adulto, e tinha um pouco de sarna, ou seja: ninguém ia dar bola pra ele. Só eu.
Como estava indo pro trampo e estava meio longe de casa, tive que andar uns 7 quarteirões com ele no colo para deixar numa loja de animais, prometendo pra moça que eu voltaria para pegar no dia seguinte.
Engraçado é que antes de achar ele, eu já sabia o nome, pois um dia me veio na cabeça este nome "Vinil", e o incrivel, é que este nome só daria certo se fosse num gato preto e macho né?
Por isso que ele é meu gatão da sorte. :-)
1:44 PM
helga, linda, vc vem aqui, me mima com palavras doces, elogia meus gatos, me joga na parede e me chama de lagartixa... iluminada é você, minha bela. eu só arriei os quatro pneus mais o estepe por você! :)
1:20 PM
ila, pai do céu, tou toda arrepiada com a história do vinil! :)
gatão lindão da sorte! manekineko-vinil!
1:20 PM
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