a memória é o melhor winamp que existe, já disse isso e repito.
volto a 1983. aninha bebê. na casa da minha irmã, um disco de egberto gismonti. nos dias de férias em que fui curtir minha sobrinha, ouvi uma música desse disco à exaustão.
ontem eu lembrei dessa música. sem ter pensado em nenhum assunto que a trouxesse de volta. do nada, das profundas do inconsciente, ela surgiu, como quando a gente olha pro céu, de dia, e a lua está lá.
ruth.
ruth, piano e solfejo. quase tão linda quanto melodia sentimental, do villa-lobos.
liguem seus kazaas e procurem, crianças. depois me digam se tenho razão.
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