Gente.
É tudo a exposição do Surrealismo. Do tamanho da fila às performances enquanto a fila não anda. Tirei fotos: atores andando com máscaras negras que escondem o rosto inteiro: Magritte. Um cara empurrando, num carrinho, uma garota sentada numa poltrona rosa, que declama algumas surrealidades. Sofás em forma de boca (lembrando o quadro O Rosto de Mae West, do Dali). Em frente desses sofás, projetados no chão, textos de grandes nomes do movimento. Claro que dá vontade de copiar tudo, mas não dá numa visita só. Um peixe imenso flutuando no foyeur.
Lá dentro, as coisas mais fantásticas e outras que perderam o impacto. Por exemplo, o telefone-lagosta. Poderia ser muito impactante lá por 1930, mas hoje, com telefone-hambúrguer, telefone-mickey, telefone-sapato, é só uma coisa para ser vista, nada mais.
Claro que tinha que ter excursão de escola. Claro que desejei ter levado gás Sarin.
A tarde toda foi pouca para passar lá, que, afinal é de grátis. Ainda bem q não implicaram com a máquina digital q eu levei.
Depois, baby, seduções gastronômicas. Nem te conto.
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