jean-luc miando, miando, miando. o grito vem na garganta e pára. "não enche o saco da muriel, criatura!"
alface no sanduíche e nenhuma alface no chão.
a hora do remédio chega e vai embora. e ontem passei na farmácia de manipulação para pegar o remédio dela que ficou pronto na segunda.
olho a cicatriz da unhada na hora da injeção. e, como a ana (enteada da vivi) falou quando o merlin morreu, não quero que a cicatriz vá embora.
5 Comments:
ai Telinha, como entendo isso.
Quando o Koipi morreu sobrou o vidro cheio, faltava só um comprimido do complexo B super caro q ele precisava tomar. Fiquei com tanta dó que comecei a tomar o remédio dele. E em 3 dias a dor horrível no joelho que eu tinha há dois anos passou.
3:42 PM
Sinto muito pela Muriel, Telinha. De verdade.
Abraços, beijos e afagos para você.
9:27 PM
Oi Strela.
Sabemos o quanto doi, passamos por isso quando Snoopy se foi, ele sofreu e nós também.
Mas podemos vislumbrar uma cena inusitada: Imagina o que seria Muriel andando toda bonitona e Snoopy, por segurança, claro, alguns metros atrás dela, somente observando, cautelosamente (com um medo daqueles). Se você puder imaginar um cachorro medroso, mas muito medroso mesmo, não poderá imaginar Snoopy. Ele era pior.
E isso é o que fica, a saudade e as boas lembranças, as trelas e alegrias que eles nos deram.
Um abração, bem grande.
Daniel (Dé Pai) e Sandra (Beco)
10:19 PM
Ai, Telinha, tô chorandinho aqui com essas memórias que eu emprestei de você. Um abraço bem grande.
3:29 PM
ah, leila, leila, nem sei o que dizer.
maritza, vem cá, me dá um abraço.
dé pai e béco doidinha, lá no céu dos bichinhos, muriel e snoopy vão ser os melhores amigos.
ah, inhone, inhone...
7:55 PM
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