Eu e Ana Maria Gonçalves no lançamento do livro, ontem.
Bão, para eu ir rolou um certo vou-não vou. Muriel recém-operada, um frio da gôta e era longe, no Leblon. (lembrem que eu moro na Tijuca...)
Eu tava doida para ir, mas fiquei balançada, admito. Mas o carinho pela Ana e a força de Cahita, a Bruxa :* e de Amado Marido (que ficou defendendo o forte na minha loooooooooonga ausência de duas horas e tanto) me impediram de perder esse momento que foi tão legal.
Aninha não existe. Juro. Aquela mulher dando autógrafo é uma invenção, um holograma. Só assim para ser tão linda e tão delicada e escrever tão bem. Geeeeeeeeeeente. Dia do lançamento do livro dela, cheia de compromisso, preocupação e coisas desse tipo na cabeça, Aninha me olha e pergunta por Muriel. Pode isso?
Ah, Aninha. A gente se conhece desde 2001, mas só foi se ver ontem. E foi a cereja no sundae, sabe? Pq abraço não se dá por letra, na internet. Mas todo o resto já estava tão bem construído, a gente é amiga de infância :)
O livro promete, dei uma sapeada pelo primeiro capítulo lá mesmo.
O encontro de blogueiros foi muito interessante. Tava eu, sentada, com meu livrão docemente autografado, quando chegam duas moças e dizem para a Aninha: "Somos as Duas Fridas!" e eu abri um sorriso, as Duas Fridas, claro, hoje mesmo fui lá e ouvi a música de Lisbela. Deu uma oportunidade, eu me apresentei. E elas me conheceram, uia. meu ego pulou nos candelabros. Conheci também o Idelber, do Biscoito Fino e A Massa, e aprendi que não é Idelbér, é Idélber. E o Alex Castro, do Liberal, Libertário, Libertino.
Foi tudo muito bão, deu nove da noite, vim para casa. Dei o remédio da Muriel de dez, tava pronta para me recolher ao leito quando tebêi. A porta do quarto da Muriel levou uma pancada. Pelo lado de dentro. Muriel não queria ficar lá e se jogava na porta, para sair. Eu me assustei com a possibilidade dela se machucar e a soltei. Muriel veio capengando até a cama (que bom que tiramos as rodas semana passada!) pulou tortinha e se deitou colada na minha barriga. E aí eu não dormi mais por um bom tempo. Nisso Atum subiu na cama e quando estava pronto para espirrar xixi numa almofada que eu botei para ver se ela ficava mais segura, levou um belo tabefe e foi reclamar na sala. E aí Bijoux resolveu estranhar Muriel, fazendo fssssssssss para ela. Pode? Durma-se com um barulho desses, vc diria. Amado Marido dormia e roncava. ê, beleza, já sei como vai ser se um dia a gente tiver filho-gente.
Desse jeito, eu não dormi direito, a Muriel tá melhorzinha, a folia literária foi linda, eu tou cansada e feliz e tenho muito o que fazer. A dra. Bianca vem mais tarde ver Muriel e eu preciso arrumar a casa que tá uma bagunça.
8 Comments:
Telinha, adorei te conhecer! A noite foi linda, não foi? Amo encontros de blogueiros, as pessoas mais interessantes do mundo juntas se divertindo, tem coisa melhor? Bjs
10:56 AM
e não foi, mulé? uma delícia conhecer você e a helê! :)
11:41 AM
Oi, Stella! E ainda por cima você é tijucana?! Jura? Então na 'vida real' somos vizinhas tb, além da blogosfera!
Desculpa não ter me despedido, mas é tanta novidade que a gente se perde um pouco. Foi um prazer te conhecer, querida; apareça por lá.
2:43 PM
ah! Não sabia que vc era vc :( Que pena!
*smack*
2:58 PM
Helê, eu sei, a conversa tava boua :) mas eu tenho um gene de cinderela que me faz voltar cedo para casa. faz mal não, oportunidades não vão faltar.
Marina, flor do dia, eu também não sabia que era você... fiquei achando que vc tinha chegado depois que eu tinha saído!
5:35 PM
Beijão, Idélber! ;)
4:29 PM
Que pena, Telinha. Eu te vi na livraria... Por isso que eu digo, viva o esparadrapo colado na roupa, com o nome do blog escrito ;)
(lindas tuas gatas;)
6:19 PM
Eu também te vi, Marina! A gente até trocou umas palavras...
E quanto às minhas meninas, obrigada! Elas são mesmo, nisso eu não sei o que é modéstia :)
9:19 AM
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