dez da noite e eu bêba de sono. essa história de dormir meia noite para dar o remédio pro meu homão de quarenta anos (argumento dele para não ir ao médico: eu tenho quarenta anos! e a minha sublime resposta: e o quico?) e acordar seis da madrugada para dar o remédio de novo está acabando comigo, pelo simples fato de eu não dormir mais.
e ontem, acredite: caiu o lustre na cama uma da manhã. não tinha ninguém pendurado no lustre em atos libidinosos, seus pervertidos. é que tem o ventilador ligado e aquele lustre furreca de plástico com a lâmpada dentro. o ventilador tava trepidando há tempos, mas a gente não deu a mínima de morrer com o ventilador nos dilacerando no meio da madrugada. daí caiu o lustre. e eu não dormi mais direito.
tou com cinco horas de sono de ontem para hoje, uma aula de web, uma fila num bendito bradesco aberto e uma queda-de-braço verbal com o marido para levá-lo ao médico. e muriel ainda mijou no edredon.
eu quero minha mãe. dona helena, vem me buscar.
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