vi na tpm uma quase-reportagem falando de fãs do legião e fãs dos hermanos.
e vou relatar o fato ocorrido hoje cedo. lojas americanas. departamento de cd. legião ao vivo. e eu cantando junto, sem perceber. baixo, pelo menos. e aquela sensação comendo solto no coração e fazendo o estômago fazer nhóin.
porque eu sempre me lembro que ele morreu e que essa morte é sempre um susto.
eu me emociono com o legião. com o renato, mais precisamente. neguinho disse na folha de são paulo que é um culto necrófilo, ora vá lamber sabão. não é necrofilia o que eu sinto. é saudade dele. saudade do tempo em que tinha cd novo do legião e era todo novo, não era sobra de estúdio, não era ao vivo. e as músicas têm a cara das pessoas. vento no litoral é tudo que eu queria ter dito pro meu pai mas o renato disse. o mundo anda tão complicado é serginho, desde a primeira vez que eu ouvi. andrea doria é a doença da minha mãe. e perfeição é tudo que eu quero ser. venha, já cantei tanto, meu coração está com pressa.
e eu ainda não sei quem sou, sei do que não gosto. e do que gosto também: estar aqui, conversar com vocês.
e é isso que não acontece comigo com os barbudinhos. até pq eu não os conheço o suficiente. é para gente mais nova ;) como a dotorinha cris.
eu já sou balzaquiana. e não brinque com minha idade senão te bato com minha bengala, como diria o garfield.
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