isso me cheira a caça-níquel. sim, pq anne rice perdeu completamente o senso das coisas quando escreveu menmoch the devil e depois passou a explorar os coadjuvantes contando a história de armand e pandora. já esse conta a história de marius (ah, sempre vi sean connery como marius...) e um tal de thorne de quem nunca ouvi hablar. eu cansei de dizer que se eu fosse a editoras da rainha dos condenados, o livro teria umas cem páginas a menos, embora haja personagens maravilhosos, como khayman, meu khayman, meu egípcio absolutamente delicioso que, por meandros do meu inconsciente, sempre foi a cara do banderas. mas enfim. veio a lenda do ladrão de corpos, por deus, que melequinha. tem jeito não, era para ter parado em lestat, esse sim gerado por muitos anos e meu amante desde sua primeira edição.
antes que falem alguma coisa, não gostei do filme da entrevista (lestat tem 1,80 de altura, tom cruise tem metro e meio) e nem vou falar da aaliaah (quantos as tem no nome dela?) como akasha na continuação não-vi-e-não-gostei. me poupe. lestat era o rutger hauer, tanto quanto john constantine era sting. eles ficaram velhos, não há mais ninguém para sê-los. paciência: não foram mordidos a tempo, e não me venham falar em vampiromania que chutarei vossas canelas.
amém. ou mal.
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