depois deste carnaval tem a missa de um ano da morte da minha avó.
um ano.
é assustador, um ano.
nem senti direito esse ano passar sem ela. a saudade sempre foi constante, mais em uns dias, menos em outros.
aí de repente cai esse marco pesadíssimo, um ano sem minha avó.
um ano sem ouvir a voz dela no telefone perguntando quando iria vê-la, e eu dizendo que seria quando deus quisesse, que seria logo, que assim que eu pudesse.
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