fui pro cinema, assisti stranger than fiction - mais estranho que a ficção.
muito legal, feel-good-movie total. e tirou o abuso que eu sentia do will ferrell depois que ele saiu do saturday night live.
diante de tudo que está acontecendo na blogosfera, nada como uma comédia sobre autores, personagens, vida, morte e o que acontece entre essas duas coisas.
resolvi simplesmente deletar o boato e seguir minha vida. já chorei a perda de Meg. o bem que ela me fez sempre estará comigo. isso é o que me diz respeito. o resto, não. que as maldades do mundo fiquem longe de mim.
como amado marido sabiamente me ensinou, a gente não guarda o lixo dentro de casa.
12 Comments:
Eu estava gostando MUITO do filme até aquele discurso bonzinho de auto-ajuda no fim. Foi um balde de água fria. Mesmo assim achei muito bom. É o tipo do filme que faz você pensar "eu queria ter tido essa idéia antes".
O grande problema do momento zen final é diluir a questão ética que deveria ser o grande tema do filme, a responsabilidade de todos e cada um pelo semelhante, ainda que o semelhante seja um cobrador de imporstos.
(Ele saltou para o chão e, satisfeito, trouxe Jesus a sua casa. Mas a multidão ficou descontente. Afinal, vai ser hóspede de um conhecido pecador, murmuravam. Entretanto, Zaqueu levantou-se e disse-lhe: Senhor, darei metade da minha fortuna aos pobres. E se tenho cobrado a mais nos impostos, restituirei quatro vezes esse valor!)
1:49 AM
gente nao to sabendo de nada do que esta acontecendo!!?
4:48 AM
cecilia, tou te mandando um e-mail explicando o pouco que eu sei desse novelo.
10:09 AM
Stellinha, que historia mais esquisita. Eu achei algumas coisas na internet e, confesso, fiquei muito assustada e enojada com tudo isso. Como boatos assim nascem? Mas, como voce disse, a gente nao guarda lixo dentro de casa. Alias, joga bem longe da gente, ne? Love you!
11:00 AM
Estou com nojo disso tudo.
1:12 PM
alena, eu nem sei o que dizer.
3:06 PM
Telinha, o título é mais que oportuno, né? A vida é mais estranha que a ficção mesmo. Mudando de assunto, ou nem tanto, eu amei esse filme. Achei bem feito, bem escrito, bem sacado. Saí do cinema feliz também.
Beijos, e fica bem tá?
3:11 PM
obrigada, vivi. eu ia pro cinema assistir "o perfume", pq li o livro e gostei, mas, diante do título do outro filme, tinha como não ir ver.
vivi, a vida é uma coisa muito conufusa. muito. ô.
3:49 PM
Olá
OLha, eu não estou entendendo nada desses boatos.
Afinal, o que está acontecendo?
Abraços
Alessandra
7:30 PM
Alessandra, a Cora resumiu toda a história muito melhor do que eu jamais faria. passa lá no www.cora.blogspot.com
8:40 PM
Segundo um post praticamente definitivo do Inagaki, ela está bem viva mesmo.
Eu não a conhecia, mas por tudo que li, ela fez bem a muita gente e sofre de depressão profunda e câncer, por isso fez o que fe.
Como não ter piedade de uma pessoa dessas? Claro que passa pela cabeça, mas e as pessoas que sofreram profundamente com a notícia da falsa morte?
Como você bem disse, é seguir a vida em frente.
beijos Telinha
10:44 AM
pois é, Helga. Agora é tocar a vida em frente.
11:25 AM
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