desde a guerra do golfo que eu penso nos minaretes de bagdá. nos gênios escondidos em lâmpadas mágicas, nas princesas envoltas em véus, em pobretões audaciosos e malandros que escalam as paredes dos haréns.
e aí eu li ramandã, de neil gaiman.
uma história de como bagdá e sua era de ouro foram dadas de presente pelo sultão a sandman. e como essa bagdá dos desertos dourados e dos oásis vai permanecer não importa quantos bombardeios ocorram.
é por essa bagdá que eu me encantei, lendo as histórias das mil e uma noites versão infantil, conhecendo as aventuras de simbad o marítimo e a cidade de bássora (ou basra). e eu guardo califas e grãos-vizires num lugar especial no meu coração, junto com os djins que podem ser maus.
terça passada o sbt passou um filme chamado mil e uma noites (arabian nights). gravei para ver mais tarde, e é ótimo, não sei como não passou no cinema. tem vanessa mae de princesa do aladim e john leguizamo de gênio da lâmpada.
seria uma sessão da tarde das clássicas. delicioso.
Ah, Allah, meu bom Allah, põe juízo na cabeça desse povo.
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