tenho uma característica irritante (só uma????): quando ouço uma versão de uma música, ela encobre a versão original na minha mente. por isso tenho muito cuidado ao ouvir versões de músicas que eu gosto, e fujo como o diabo da cruz das regravações do sítio do picapau amarelo. não quero que nada atrapalhe a minha memória dos "clássicos" dos anos 70.
pois estes dias três versões me chamaram a atenção: papa don´t preach, com a kelly ousborne ( a verdadeira geração O, para quem vê nickelodeon), alvorada voraz 2002 do rpm e a regravação de música ligeira, dos paralamas, pelo ira.
a primeira é show de bola
a segunda, pois é, ouvi hoje no rádio e pasmei com a atualização dos crimes citados na música. nos anos 80 paulo ricardo cantava sobre o caso morel, o crime da mala, coroa-brastel e o escândalo das jóias e o contrabando e um bando de gente importante envolvida... juram que não torturam ninguém, agem assim pro seu próprio bem ( e eu não acredito que ainda sei esta música de cor!) e agora ele mudou com uma letra que agora eu não lembro e que termina falando que "juram que não corrompem ninguém". ahn?
e a terceira é "de música ligeira" que virou "à sua maneira". dinho, desculpa, tá bonita tua letra, mas a primeira dava de dez. pera aí que eu vou pegar o cd e copiar aqui.
de música ligeira ( g cerati/bosco) - versão herbert vianna
ela deitou / seu calor se espalhava/ eu despertei / e ainda sonhava/ algum tempo atrás / escrevi numa carta / que nunca escolhi / as armas do amor
e daquele amor / de música ligeira / nada nos livra / nada mais resta
não lhe enviarei / mentiras e rosas / nem penso evitar / o toque secreto
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