no creo en brujerías, pero que las hay, las hay.
outro dia, já faz uma semana mais ou menos, muriel olhou fixamente para um ponto no corredor, se arrepiou toda, correu e se escondeu. mas continou olhando para aquele ponto, onde não tinha nada, claro. assustada, arrepiada e resmungando de medo.
atum passou pelo corredor e não demonstrou nada. foi ali, voltou, se lambeu, e não captou nada do que assustou a pequena.
peguei muriel no colo, andei pelo corredor com tanto medo quanto ela, mas segurando firme a pose. olha, mi, não tem nada aqui no corredor, fica tranqüila. e ela pulou do meu colo arepiadíssima, o rabo deste tamanho de medo.
chamei fred, contei o que aconteceu, e nada. rezei não sei quantas ave-marias, e depois muriel se acalmou e a vida voltou ao normal.
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